Instinto: Busca por uma Existência Autêntica
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Chegamos ao primeiro ano do Gui. Vocês não imaginam a alegria que foi comemorar o primeiro ano de vida do meu pequeno. Claro que isso não significa que não há mais desafios; pelo contrário, agora, com novas descobertas, novos desafios vão surgindo.
O Gui já anda! E eu e o Pedro não nos sentamos mais. Quando o Gui começou a engatinhar e a se interessar por todos os perigos da casa, fomos subindo algumas coisas. Mas agora que ele anda, os perigos estão em todos os lugares. O primeiro de todos é ele mesmo, que, por ainda estar ajustando o equilíbrio, vive caindo. Em segundo lugar, ele vê as coisas por outro ângulo e, como é muito curioso, certamente vai lá verificar do que se trata. Mas essa fase é uma delícia! Sério, como é lindo vê-lo explorar o mundo com cada vez mais autonomia, ser curioso e persistente. Tenho aprendido muito observando o Gui; vejo como ele é paciente (na maioria das vezes – risos) para repetir uma tarefa até aprendê-la. Ele é resiliente a cada queda e comemora cada pequena conquista.
Nestes meses até completar o primeiro ano do Gui, tivemos muita dificuldade em definir quem seria a pediatra dele. Pelo convênio, passamos por diversas profissionais, mas não nos sentimos realmente seguros com nenhuma. Quando o Gui completou 11 meses, optamos por iniciar o acompanhamento particular e indicamos de olhos fechados a Dra. Carol Bueno. Sentimos que nossas dúvidas foram sanadas e muitas ansiedades aliviadas. Sei que talvez não seja possível para todas as pessoas essa opção, mas o mais importante é garantir o acompanhamento da sua criança, seja no posto de saúde, pelo convênio ou particular. É essencial que a criança seja acompanhada. E, claro, vacinem seus pequenos! Infelizmente, temos observado muitas doenças que já haviam sido erradicadas voltando por falta de vacinação.
A alimentação agora está diferente. Temos deixado o Gui explorar um pouco mais; colocamos os alimentos separados para que ele possa identificar o que está comendo (igual ao nosso prato, com cada coisa em um cantinho). Esse passo é importante para ele aprender o que está comendo. Sim, muita comida vai parar no chão. Nossa sorte é que temos ajudantes caninos que auxiliam na limpeza. Ele já come a mesma comida que a gente, então todos estamos comendo de maneira mais saudável. Afinal, o exemplo é sempre o melhor ensinamento.
Ele ainda mama no peito. Seguimos com a livre demanda, então sempre que ele solicita, eu ofereço, pelo tempo que ele desejar. Hoje, é muito mais afetivo do que nutricional, mas percebo que é um vínculo importante tanto para ele quanto para mim. Não há certo ou errado sobre isso; é uma decisão pessoal.
Hoje, temos uma rotina muito mais estabelecida. O Gui já tem seus hábitos, e tentamos respeitá-los. Então, evitamos marcar compromissos na hora da soneca (claro que, se possível), e respeitamos o intervalo do almoço, pois, quando por algum motivo passamos do horário que ele está habituado, percebemos que ele fica mais irritado. Hoje, nem sempre ele faz a soneca da tarde, mas está com um padrão de sono noturno um pouco mais regular. Percebemos que quanto mais mantemos o padrão que ele mesmo foi sinalizando e que também fomos construindo, melhor ele responde, especialmente no sentido de bom humor.
Falando nisso, o Gui é uma criança extremamente sociável, adora interagir com as pessoas e está sempre curioso para entender o que é novo para ele. Respeitando a abertura que ele apresenta para cada coisa, buscamos incentivá-lo. O que percebemos é que quanto mais ele é estimulado, mais ele demanda. Então, as brincadeiras de encaixe, de montar e de interagir com livrinhos são o que ele mais gosta, além de carrinhos e bola, que foi uma descoberta dele, principalmente observando outras crianças. Ver como ele fica animado ao interagir com outras crianças tem nos feito considerar matriculá-lo em uma escolinha. Vamos ver se será possível; prometo que volto para contar sobre essa experiência.
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