Superando os Desafios do Primeiro Ano de Vida do Bebê
O primeiro ano de vida de um bebê é marcado por descobertas e desafios únicos. Veja como lidar com essa fase de transição e promover
Joyce Esteves Garbazza | CRP-04/47890
Meu nome é Joyce. Sou graduada em Psicologia e possuo pós-graduação em Psicologia Clínica pela UFMG. Sigo a abordagem fenomenológico-existencial e acredito que a escolha da abordagem de trabalho está relacionada à maneira como percebemos o mundo.
Dessa forma, acredito que cada pessoa deve ser compreendida como um todo estrutural, e não de forma fragmentada. Isso significa que é necessário considerar suas experiências passadas, vivências presentes e projeções futuras, além do significado que a pessoa atribui à sua própria história. Como ela se relaciona consigo mesma, com os outros e como percebe as possibilidades de sua existência.
Entendo que minha função como terapeuta é auxiliar o paciente no processo de desvelar sua própria história por meio de uma escuta atenta. Caminho ao lado do paciente, buscando promover possibilidades de abertura e reflexão.
Agende uma sessão e venha conhecer minha abordagem de trabalho.
Ofereço atendimento a adultos em diversas fases da vida, que estejam em busca de autoconhecimento e autoaceitação.
Atendo casais que estejam em busca de compreender o que tem levado a tantos conflitos. Conversaremos sobre responsabilidades, expectativas, planos e acordos, bem como sobre o que cada um espera e entende como fundamental em um relacionamento.
Sou especialista em Psicologia Clínica pela UFMG e ofereço supervisão clínica na abordagem fenomenológico-existencial.
O luto ocorre por diversos motivos ao longo de nossas vidas. Quando encerramos um ciclo ou perdemos algo ou alguém que possui significado afetivo para nós.
Ao negarmos nossos sentimentos, aumentamos a possibilidade de conviver com sentimentos de ansiedade. Isso ocorre porque, como mecanismo de defesa, nossa mente começa a criar estratégias que nem sempre são saudáveis para evitar os pensamentos que nos causam dor e desconforto. Em minha prática, trabalho com os pacientes a respeito da importância de respeitar seu próprio tempo e a necessidade de permitir-se sentir a dor e a ausência.
Faz parte do processo de autoaceitação o fortalecimento da autoestima. Considero importante compreender que a autoestima está relacionada com a maneira como cada pessoa se percebe e também como idealiza como deveria ser. Busco trabalhar com meus pacientes a responsabilização por sua própria existência, refletindo sobre como estabelecem suas relações consigo mesmos e com os outros seres do mundo.
A ansiedade e a angústia podem surgir por diversos motivos em nossas vidas, mas geralmente estão ligadas a sentimentos de insegurança em relação a si mesmos. Entendo que o ser humano é bio – psico – social e espiritual. Dessa forma, busco no processo terapêutico convidar meus pacientes a refletirem sobre como estão construindo suas relações consigo mesmos, com o mundo e com os outros seres do mundo.
O medo da solidão, as dificuldades em lidar com as expectativas e frustrações, a dificuldade em estabelecer e respeitar os limites, a baixa autoestima, entre outros, são motivos frequentes para que as pessoas tenham conflitos em suas relações. No processo terapêutico, poderemos refletir sobre sua responsabilidade em cada conflito e o que deseja manter em sua relação. Sempre convido meus pacientes a refletirem: "O relacionamento seria muito bom se a pessoa mudasse essa ou aquela característica que te incomoda. Mas se ela não quiser ou não der conta de mudar, você quer permanecer nesse relacionamento?"
O processo terapêutico é quase sempre um mergulho em si mesmo. Na terapia, não cabe ao terapeuta dizer quem você é; essa definição é sua e será construída à sua maneira. Porém, no espaço terapêutico, podemos refletir sobre como você deseja ser no mundo, quais são suas inseguranças, seus (pré)conceitos e quais passos sente que está pronta para dar. É sempre você quem escolhe a direção e o ritmo que sua vida deve seguir.
Quantas vezes já ouvi pacientes me perguntarem: "Joyce, como posso ser mais produtivo?" Muitas vezes, esquecemos de respeitar nossa necessidade de pausas. Cobramos de nós mesmos uma produtividade ativa e constante, como se o contrário fosse sinônimo de preguiça e fracasso. Quantas vezes o ritmo acelerado nos leva a conflitos familiares, a problemas nos relacionamentos, e ao adoecimento físico e mental? Sentimos que estamos cada vez menos no momento presente e questionamos o que está por vir. No processo terapêutico, podemos refletir sobre a importância de fazer planos sem nos perdermos de nós mesmos, focando no aqui e no agora.
Leia algumas das minhas reflexões e depois me diga o que você achou...
O primeiro ano de vida de um bebê é marcado por descobertas e desafios únicos. Veja como lidar com essa fase de transição e promover
Compartilho com vocês minhas experiências e reflexões sobre a maternidade, buscando acolher e apoiar cada uma de vocês nesse percurso.
Compartilhando minha jornada na maternidade: desafios, aprendizados e a importância de ser gentil comigo mesma.
As sessões precisam ser marcadas com pelo menos 06 horas de antecedência
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